Ó coaxante crueza em mim recém-nascida,
a tua nomenclatura é foco de vis moscas,
é foco, outrossim, de memórias parricidas
ó crueza coaxante de epopeias meio roucas.
Ó prostituídas eticéteras, ó ser reumático,
às cerimônias semestrais fervem-lhes iminentes
prematuros atos, até mesmo o pós-traumático
fétido vômito, ó minhas solas tetas, ó meu nutriente.
Ó dor crônica de procedência: “Made in Brazil”,
correligionária assídua de atípico insinuado
a parir, sem o querer, o enfeitar de algum til,
logo após abortar, e não sendo o culpado,
o suposto arcabouço de um menino viril
e a prostrada prótese do meu ser assolado.
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