Frutas podres caem, caem as minhas usuras
sobre o semblante dos autóctones nus,
sobre o parapeito das lesas prostitutas
caem cem mil vezes as amoras que não pus,
sem problema, na aurora que me esmurra,
que com força já as puseram na unidade dos meus tus,
assim como em mim puseram o somar-te dentro em duas
consoantes desvirginadas e estupradas pelos “us”.
Ó geradora improfícua, ó minhas mulas,
regozijai a chupança dos gulosos seios,
regozijai o valor das moelas tuas!
Ó geradora improfícua de hediondo feio,
regozijai o alvitre de fruta imadura
e o que em mim fecundara gestante receio.
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